
Cair de maduro
Vocês todos já sabem. A natureza tem uns tempos, suas sequências de verdade. As respostas nunca perguntaram sua exclamação. Proclamam. Só reclama quem se encrunhou nos deslizes. Coisas do avulso, do tênue lateral de não perceber quando se cunhou o concunhado da realidade. Depois daí, é só na ronronância do fala-e-ouve que se pode abrir e dar a vez para o som, o atual daqueles tempos veros, o natural intrínseco de si. Então é, e cai de maduro na gravidade da luz. Assim é o sem

Gotejei-me
Gotejei-me No magma que me encarnescendeu. No piscar dos meus pulmões Vi os ares e as eras. Na valência das coragens Sentimentei formagens E inventei amizade. Em solfejo visaudível Voltei a gotejar, Endossendo as jascentes entre nós. Trans-beau'ordem Dos brinquedos de luz Em terna erupção!

Um gole de vida!
Com sua própria mão, você alcançou a xícara do café e neste instante um sentimento implícito de satisfação foi te acompanhando no trajeto de volta, até a origem do gesto: o gole. Saboreou? Percebeu como o calorzinho se espalhou por dentro? Mas o gole não foi só de café, foi de você mesmo. Um evento impressionante, um trago de prazer e poderes. Uma das razões que faz algo tão impressionante passar desapercebido, e subdegustado, é o fato de ser corriqueiro, abundante e irrest